Tragicomédia de um Homem Misógino
Cine-espetáculo com texto de Evaldo Mocarzel.
Ficha Técnica
Texto Evaldo Mocarzel
Direção André Guerreiro Lopes
Elenco Helena Ignez, Djin Sganzerla, Marcelo Lazzaratto,
Nadja Turenkko, Silmara Schroder e Carolina Fabri
Trilha ao Vivo e Direção Musical Gregory Slivar
Cenário Fábio Delduque
Figurinos Sônica Ushiyama
Vídeo projeções André Guerreiro Lopes
Fotos do Espetáculo Fábio Delduque, André Stéfano e André Guerreiro Lopes
Assistente de Direção Siomara Schroder
Direção de Produção Djin Sganzerla
Direção André Guerreiro Lopes
Elenco Helena Ignez, Djin Sganzerla, Marcelo Lazzaratto,
Nadja Turenkko, Silmara Schroder e Carolina Fabri
Trilha ao Vivo e Direção Musical Gregory Slivar
Cenário Fábio Delduque
Figurinos Sônica Ushiyama
Vídeo projeções André Guerreiro Lopes
Fotos do Espetáculo Fábio Delduque, André Stéfano e André Guerreiro Lopes
Assistente de Direção Siomara Schroder
Direção de Produção Djin Sganzerla
Sobre a Montagem
Em Tragicomédia de um Homem Misógino, texto do dramaturgo e cineasta Evaldo Mocarzel, a Cia Lusco-fusco desenvolve um projeto de cine-espetáculo, pesquisando a fusão entre teatro e audiovisual. O enredo se passa na mente do personagem central, em uma “peça-devaneio”: nos últimos momentos de vida, um homem remonta seu passado, deparando-se com personagens, medos e obsessões vindos de suas memórias e alucinações. Com cenário desenvolvido em parceria com o artista plástico Fábio Delduque, a tela de cinema funde-se com a ação, ao som da trilha sonora ao vivo criada às vistas do público pelo músico Gregory Slivar.
Fortuna crítica
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"Neste texto, apoiado em bons atores, Mocarzel faz uma abordagem sutíl e contundente da alma humana. Preste atenção em como e encenação explora a interseção entre as linguagens do audiovisual e do teatro, em busca de materializar cenicamente as passagens de delírio e angústia do texto original".
Gabriel Mellão, Revista BRAVO!
"Para concluir a noite, veio "Tragicomédia de um Homem Misógino", texto enigmático, poético e estranho do Evaldo Mocarzel, com direção ótima e inventiva, cheia de climas, do AndréGuerreiro Lopes. No elenco, as duas luminosas estrelas Helena Ignez e Djin Sganzerla, ao lado de Marcelo Lazaratto e Michele Matalon. O Dramamix provou que há muita vida na cena paulista, muita inquietação, muito talento.” Alberto Guzik, crítico teatral, no blog “O Dia e as Horas”
“A montagem dirigida por André Guerreiro Lopes tem como protagonista um pintor minado por uma doença devastadora. Nos delírios acarretados pela morfina, ele estabelece um ajuste de contas com a filha e a mulher. O ator Marcelo Lazzaratto equilibra na medida certa as doses de tragédia e comédia indicadas pelo título do espetáculo. Entre sofrido e ridículo, seu personagem encarna as dificuldades de lidar com o sexo feminino e a morte".
Dirceu Alves Jr., Veja SP
"A montagem é a maior contribuição da peça, influenciada pelo fato de os envolvidos no espetáculo terem um pé no audiovisual. Enquanto o homem misógino perde-se em alucinações, o fundo do palco, de faixas brancas, reflete um vídeo, que mostra ondas se quebrando na praia ou pássaros voando. Em certos momentos da peça, um jogo de luzes permite iluminar o espaço atrás das faixas, onde vemos elementos da mente perturbada do personagem. A trilha musical ao vivo, que inclui sons de violoncelo, violino e percussão conduzidos por Gregory Slivar, fortalece ainda mais a encenação".
Martha Lopes, Folha Online
"Neste texto, apoiado em bons atores, Mocarzel faz uma abordagem sutíl e contundente da alma humana. Preste atenção em como e encenação explora a interseção entre as linguagens do audiovisual e do teatro, em busca de materializar cenicamente as passagens de delírio e angústia do texto original".
Gabriel Mellão, Revista BRAVO!
"Para concluir a noite, veio "Tragicomédia de um Homem Misógino", texto enigmático, poético e estranho do Evaldo Mocarzel, com direção ótima e inventiva, cheia de climas, do AndréGuerreiro Lopes. No elenco, as duas luminosas estrelas Helena Ignez e Djin Sganzerla, ao lado de Marcelo Lazaratto e Michele Matalon. O Dramamix provou que há muita vida na cena paulista, muita inquietação, muito talento.” Alberto Guzik, crítico teatral, no blog “O Dia e as Horas”
“A montagem dirigida por André Guerreiro Lopes tem como protagonista um pintor minado por uma doença devastadora. Nos delírios acarretados pela morfina, ele estabelece um ajuste de contas com a filha e a mulher. O ator Marcelo Lazzaratto equilibra na medida certa as doses de tragédia e comédia indicadas pelo título do espetáculo. Entre sofrido e ridículo, seu personagem encarna as dificuldades de lidar com o sexo feminino e a morte".
Dirceu Alves Jr., Veja SP
"A montagem é a maior contribuição da peça, influenciada pelo fato de os envolvidos no espetáculo terem um pé no audiovisual. Enquanto o homem misógino perde-se em alucinações, o fundo do palco, de faixas brancas, reflete um vídeo, que mostra ondas se quebrando na praia ou pássaros voando. Em certos momentos da peça, um jogo de luzes permite iluminar o espaço atrás das faixas, onde vemos elementos da mente perturbada do personagem. A trilha musical ao vivo, que inclui sons de violoncelo, violino e percussão conduzidos por Gregory Slivar, fortalece ainda mais a encenação".
Martha Lopes, Folha Online